top of page

Sou Missionária da Igreja Pentecostal Deus Conosco

to About

    Sobre    

 

 

to Services

    Serviços    

Tudo sobre Maria a mãe de Jesus; mentiras, verdades e algumas curiosidades
 

1º) COMO SURGIU A ADORAÇÃO A MARIA:

A falsa adoração (ou também chamada de veneração) a uma virgem, deusa-mãe, rainha dos céus, senhora, madona etc., teve início na antiga Babilônia e se espalhou pelas nações até chegar a Roma. Os babilônicos adoravam Semíramis,  os gregos  Afrodite,  em Éfeso a deusa era Diana,  Isis a no Egito.

Milhares desse tipo de adoradores “aderiram” ao catolicismo em Roma para ficarem mais próximos do poder, haja vista que o Império Romano no século III adotou o cristianismo como religião oficial. Então, esses “cristãos” nominais levaram suas práticas idólatras e pagãs para a Igreja de Roma. Em vez de coibir o abuso e conduzir os fiéis pelos caminhos da fé exclusiva em Deus, os líderes do catolicismo romano contemporizou a situação: aos poucos as imagens pagãs foram substituídas por imagens cristãs; os deuses pagãos, substituídos pelos deuses cristãos (os santos bíblicos) e, na esteira desse sincretismo religioso, a Santa Maria surgiu como “Mãe de Deus”, “Senhora”, “Sempre Virgem”, “Concebida sem Pecado”, “Assunta aos céus”, “Mediadora e Advogada”, “Co-Redentora”. Na seqüência de atos tendentes à cristianização do paganismo, foram dogmatizadas as seguintes crendices pela Igreja Católica Romana:

Culto aos Santos por Basílio de Cesária e Gregório de Nazianzo

 

400

Iniciam-se na Igreja as orações em favor dos mortos

431

Maria é proclamada “Mãe de Deus” , pela primeira vez

789

Inicia-se o culto às Imagens e Relíquias dos Santos

819

Pela primeira vez menciona-se a “Assunção de Maria ao Céu”

880

Tem início a canonização dos Santos mortos

1220

Leigos são proibidos de ler a Bíblia (ela é só para os Padres)

1311

Procissões com o Santíssimo Sacramento e a reza da Ave Maria

1546

A Tradição Católica passa a ter o mesmo valor da Bíblia

1950

A “Assunção de Maria ao Céu” passa a ser dogma de fé católica

 

A verdade sobre Maria:

 

Maria,  a mãe de Jesus,  era uma mulher que foi descrita por Deus como “agraciada”. A palavra “agraciada” vem do grego, e significa essencialmente, “muita graça”. Maria recebeu a Graça de Deus. Graça é “favor imerecido”, que significa que é algo que recebemos apesar do fato de que não o merecemos. Maria precisava da graça de Deus, assim como o resto de nós precisa. Maria compreendeu este fato, como declara no livro de ( Lucas 1:47) diz: (E o meu espírito se alegra em Deus meu Salvador.)  Maria reconheceu que precisava ser salva, que ela precisava de Deus para sua Salvação.  A Bíblia nunca diz que Maria era antes, e nem seria depois,  qualquer pessoa além de uma mulher comum, que Deus escolheu para usar de uma forma extraordinária.  Sim,  Maria era uma mulher correta e favorecida (agraciada) por Deus, más uma mulher tão normal como qualquer outra do seu tempo, podemos verificar e vivenciar tudo isto, lendo os Evangelhos, em especial o livro de  (Lucas 1:26-38). v26- Diz assim: (E no 6º mês, foi o anjo Gabriel enviado por Deus,  a uma Cidade da Galiléia, chamada Nazaré) Resaltando este ‘6º mês’ no princípio do versículo,  salienta, em que mês está a gestação de Isabel, do profeta João Batista, ver no v24 diz: (E, depois daqueles dias, Isabel, sua mulher, concebeu, e por cinco meses se ocultou, dizendo:
v25 diz: (Assim me fez o Senhor, nos dias em que atentou em mim, para destruir o meu opróbrio entre os homens. v36 diz: (E eis que também Isabel, tua prima, concebeu um filho em sua velhice; e é este o sexto mês para aquela que era chamada estéril;)
 No  v27 diz: (A uma virgem desposada com um varão, cujo nome era José da casa de Davi: e o nome da virgem era Maria.) prova que ela já tinha sua vida sentimental ajustada como qualquer outra jovem do seu tempo. No v28 diz: (E entrando o anjo onde ela estava, disse: salve agraciada; o Senhor é contigo, bendita és tu entre as mulheres) foram usados todos estes adjetivos, pelo que ela, ainda haveria de ser. No v29 diz: (E vendo-o  ela,  turbou-se muito com aquelas palavras, e considerava que saudação seria esta.) Percebemos que, ela temeu, assustou-se e se surpreendeu ainda mais, pelas palavras lhes direcionada pelo anjo, pois não se achava digna,  das tais, ver também no versículo 48a que diz: (Porque atentou na baixeza de sua serva;...) E foi necessário que o anjo lhe explicasse e lhe acalmasse. No v30 diz: (Disse-lhe então o anjo: Maria, não temas, porque achaste graça diante de Deus) realmente, Maria estava certa em não acatar toda aquela “saudação”, más foi o próprio Deus que a escolheu e agraciou-a entre as tantas mulheres da sua época. E o anjo continua sua anunciação dando continuidade e explicando o real motivo das lisonjas.  No v31 (E eis que em teu ventre conceberás e darás à luz um filho e pôr-lhe-ás o nome de Jesus.) Nota-se que o anjo lhe impôs  a concessão e o nome daquEle que havia de nascer do seu ventre, cumprindo-se a profecia do livro de Isaias 7:14 que diz: (Portanto o mesmo Senhor  vos dará um sinal: Eis  que uma virgem conceberá, e dará á luz um filho, e será o seu nome Emanuel . No v32 e 33 que  diz: (32- Este será grande, e será chamado filho do Altíssimo, e o Senhor Deus lhe dará o trono de “Davi seu pai”. 33 – E reinará eternamente na casa de Jacó, e o seu reino não terá fim.)  Vemos  que o Messias deveria ser filho de Davi em  (2ª Samuel 7:12-16)  está confirmada esta profecia, ela diz assim: “12- Quando teus dias forem completos, e vieres a dormir com teus pais, então, farei levantar depois de ti a tua semente, que procederá de ti, e estabelecerei o seu reino. 13-Este edificará uma casa ao meu nome, e confirmarei o trono do seu reino ‘para sempre’.14- Eu serei seu pai, e ele será meu filho. Quando ele cometer algum erro, eu o punirei com o castigo dos ho­mens, com açoites aplicados por homens.

15 - Mas nunca retirarei dele o meu amor, como retirei de Saul, a quem tirei do seu caminho.

16 - Quanto a você, sua dinastia e seu reino permanecerão para sempre diante de mim; o seu trono será estabelecido para sempre.'”

 Não era e nem poderia ser de Salomão, quem Deus estava falando! Também há dezessete versículos do Novo Testamento que descrevem Jesus como o "filho de Davi, A resposta é que Cristo (o Messias)  foi o cumprimento desta profecia da descendência de Davi.  Jesus era o Messias prometido, o que significa que Ele era da descendência de Davi.  Em Mateus 1: 1-17 dá uma prova genealógica de que Jesus, na Sua humanidade, foi um descendente direto de Davi por intermédio de José, o pai “legal” de Jesus. A genealogia em Lucas 3:23-38, dá a linhagem de Jesus através de sua mãe  Maria.  Jesus é um descendente de Davi, por adoção através de José,  e pelo sangue por meio de Maria.  Primeiramente, porém, quando referia-se a Cristo como o filho de Davi, a intenção era se referir ao Seu título messiânico encontrado nas profecias do Antigo Testamento a seu respeito.  Jesus ainda confundiu os escribas e fariseus ao pedir-lhes que explicasse o significado deste título. Como é que o Messias podia ser o filho de Davi quando o próprio Davi se referiu a Ele como "meu Senhor"?“ em Mateus 22:41-46,   diz exatamente assim: (“E estando reunidos os fariseus, interrogou-os Jesus, dizendo: Que pensais vós do Cristo?  De quem é filho?  Eles disseram-lhe: De Davi. Disse-lhes ele: Como é então, que Davi, em espírito, lhe chama Senhor, dizendo: ‘Disse o Senhor ao meu Senhor: Assenta-te,  à minha direita, até que eu ponha os teus inimigos por escabelo de teus pés’. Se  Davi,  pois,  lhe chama Senhor,  como é seu filho? E ninguém podia responder-lhe uma palavra, nem, desde aquele dia, ousou mais alguém interrogá-lo”. )   Naturalmente, os professores da lei não podiam responder à pergunta.  Jesus assim expôs a ineptidão dos líderes judeus como professores, e sua ignorância quanto ao que o Antigo Testamento ensinava sobre a verdadeira natureza do Messias,  alienando-os,  ainda mais  sobre  Ele . Continuando os versículos a seguir, no v34 diz: (E disse Maria ao anjo: Como se fará isto, visto que não conheço varão?) Mais uma vez, Maria demonstra sua pequenez  e limitações, diante do anjo, cheia de dúvidas e receosidade. No v 35 diz: (E, respondendo o anjo, disse-lhe: Descerá sobre ti o Espírito Santo, e a virtude do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra; pelo que também o Santo, que de ti há de nascer, será chamado Filho de Deus.)  O Senhor lhe fizera, igualmente como aconteceu em 2ª Crônicas 5:13 e 14; 7:1-3. Foi necessário descer  Glória do Altíssimo sobre ela, como desceu no templo de Salomão e sobre o povo,   seu corpo, teve todo um preparo pelo Espírito Santo, juntamente com a virtude do Altíssimo para a concessão e consequentemente a concepção do Cristo de Deus em seu ventre. E por fim o v38 que diz: (Disse então Maria: Eis aqui a serva do Senhor: Cumpra-se em mim segundo a “tua Palavra.” E o anjo ausentou-se dela.) Válido resaltar,  ela reconheceu e entendeu, que como serva, estava pronta par ser usada pelo seu Senhor e cumprir tudo aquilo que havia de acontecer, segundo à  Palavra do Senhor.

Também é importante resaltar por que as genealogias de Jesus em Mateus e Lucas são tão diferentes? Explicando:
Levando em consideração todos os  conceitos, a maioria dos estudiosos bíblicos acredita e chegou a um consenso final, que é a seguinte teoria, “que Lucas esteja registrando a genealogia de Maria, pois é onde se há, mais registro da mesma, e Mateus, a de José. Mateus está seguindo a linhagem de José (“pai legal” de Jesus), através de Salomão, filho de Davi; enquanto que Lucas está seguindo a linhagem de Maria  (parente sanguíneo de Jesus), através de Natã, filho de Davi.  Não existia uma palavra  grega para "genro", e José teria sido considerado um filho de Heli, por ter se casado com Maria, filha de Heli. por ambas as linhagens, Jesus é um descendente de Davi ,  e portanto, qualificado para ser o Messias.  Registrar a genealogia através do lado materno era” incomum”,  assim como o nascimento de Jesus por uma virgem. A explicação de Lucas é que Jesus era filho de José, ‘como se cuidava’,  bem salientado entre o versículo de (Lucas 3:23).”( Quando Jesus começou o seu ministério, tinha cerca de trinta anos, (sendo como se cuidava) e era tido por filho de José, filho de Heli, filho de Matat,)

 

Concluímos  que, Maria era também um ser humano, pecador como todos os outros, que necessitava de Jesus Cristo como seu Salvador, como todas as outras pessoas, tendo referência nos livros de:  (Eclesiastes 7:20; Diz Na verdade que não há homem justo sobre a terra, que faça o bem, e nunca peque.
 ( Romanos 3:23; diz:( Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus;)
e o v24; (Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus.) e o cap. 6:23 diz; ( Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor) ; em ( Hebreus 7:26-28; Diz:(   Porque nos convinha tal sumo sacerdote, santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores, e feito mais sublime do que os céus;
Que não necessitasse, como os sumos sacerdotes, de oferecer cada dia sacrifícios, primeiramente por seus próprios pecados, e depois pelos do povo; porque isto fez ele, uma vez, oferecendo-se a si mesmo.
Porque a lei constitui sumos sacerdotes a homens fracos, mas a palavra do juramento, que veio depois da lei, constitui ao Filho, perfeito para sempre.) e  9:26-28; diz :( 26De outra maneira, necessário lhe fora padecer muitas vezes desde a fundação do mundo. Mas agora na consumação dos séculos uma vez se manifestou, para aniquilar o pecado pelo sacrifício de si mesmo.27E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo,28Assim também Cristo, oferecendo-se uma vez para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para salvação.

I João 1:6-10); diz: (6Se dissermos que temos comunhão com ele, e andarmos em trevas, mentimos, e não praticamos a verdade.

7Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado.

8Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós.

9Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça.

10Se dissermos que não pecamos, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós.

 

 

 

 

 

 

Maria,  não teve uma “concepção imaculada” – não há qualquer razão bíblica para crer que o nascimento de Maria tenha sido qualquer coisa que não seja um nascimento humano normal. ela era virgem quando deu à luz, a Jesus (Lucas 1:34),  mas a idéia de uma virgindade perpétua de Maria não é bíblica. Mateus 1:25, falando de José, declara: “E não a conheceu ATÉ que deu à luz seu filho, o primogênito; e pôs-lhe por nome Jesus.” A palavra “até” claramente indica que José e Maria tiveram união sexual após o nascimento de Jesus, e vale destacar também a palavra “primogênito” afirmando que Ele seria o primeiro de outros que viriam, e  assim se cumprira,  José e Maria tiveram vários filhos depois que Jesus nasceu, foram quatro seus meio irmãos varões: Tiago, José, Simão e Judas (Mateus 13:55). Jesus também tinha meia irmãs, mas não são nomeadas e nem se conhece seu número (Mateus 13:55-56). Deus abençoou e agraciou Maria dando a ela vários filhos, o que naquela cultura era a mais clara indicação de que Deus estava abençoando uma mulher. Certa vez, quando Jesus estava falando, uma mulher na multidão proclamou: “Bem-aventurado o ventre que te trouxe e os peitos em que mamaste” (Lucas 11:27). Nunca houve melhor oportunidade para Jesus declarar que Maria era verdadeiramente digna de louvor e adoração. Mas, qual foi a resposta dEle? “Antes bem aventurados os que ouvem a palavra de Deus e a guardam” (Lucas 11:28). Para Jesus, a obediência à Palavra de Deus era MAIS IMPORTANTE do que ser a mulher que o pôs no mundo. Em nenhum lugar das escrituras Jesus, ou qualquer outra pessoa, dirige qualquer louvor, glória ou adoração a Maria. Isabel, parente de Maria, a louvou em Lucas 1:42-44, mas seu louvor é baseado no fato  que esta daria à luz  ao Cristo. Não foi baseado em qualquer glória inerente a Maria.
Outro fato interessante, “Maria estava perto da cruz quando Jesus morreu (Mateus 55 e 56); Marcos 15 40 e 41; Lucas  23:49 e (João 19:25-27).  Maria  também estava com os apóstolos no dia do Pentecostes (Atos 1:14) diz:  ( Todos estes perseveravam unanimemente em oração e súplicas, com as mulheres, e Maria mãe de Jesus, e com seus irmãos.)

 (Entretanto, jamais se menciona Maria depois de Atos 1. Os Apóstolos, em nenhum lugar, dão a Maria papel proeminente. A morte de Maria não é registrada na Bíblia. Nada é dito sobre Maria subindo aos céus , ou tendo qualquer forma de papel exaltado no Céu. Maria deve ser respeitada como a mãe terrena de Jesus, mas ela não é digna de nossa adoração ou exaltação. A Bíblia, em nenhum lugar, indica que Maria pode ouvir orações, ou que ela possa ser mediadora entre nós e Deus. Jesus é nosso único defensor e mediador no Céu (I Timóteo 2:5) diz: (Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem.) Se fosse oferecida adoração, exaltação ou orações a Maria em vida, ela diria o mesmo que os anjos: “Adora a Deus!” (Apocalipse cap.19:10 e cap.22:8 e 9). No v8 e 9  diz assim: (8-E eu João, sou aquele que vi e ouvi estas coisas. E, havendo-as ouvido e visto, prostrei-me aos pés do anjo que me mostrava, para o adorar. 9- E disse-me: Olha não faças tal;porque eu sou conservo teu e de teus irmãos, os profetas e dos que guardam as Palavras deste livro. Adora a deus.!
 

to Work

    Trabalho    

Av. Bernardino de Campos, 98

São Paulo, SP 12345-678

 

info@meusite.com

Tel: 011-3456-7890

Fax: 011-3456-7890

    Contato    

Seus detalhes foram enviados com sucesso!

bottom of page